#Apoio Emocional na Escola
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O potencial inexplorado do aconselhamento bíblico nas escolas cristãs
Confira nosso último artigo sobre o papel vital do aconselhamento bíblico em escolas cristãs e como ele pode transformar a educação religiosa e o apoio emocional dos alunos. Não perca essa leitura enriquecedora!
por Kristi Brannen e Ty Faulk Na obra fundamental de Jay Adams , Conselheiro Capaz, Adams aborda não apenas a necessidade de aconselhamento bíblico na igreja local, mas também a sua necessidade em ambientes escolares cristãos. Na verdade, Adams dedica um capítulo inteiro à essa necessidade. Ele argumenta que as escolas cristãs muitas vezes têm “mais oportunidades” de aconselhar biblicamente do…
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#Apoio Emocional na Escola#conselhamento Bíblico#Desenvolvimento Espiritual#Disciplina Escolar Bíblica#Educação Religiosa#Envolvimento da Família#Escolas Cristãs#Princípios Bíblicos#Saúde Mental na Escola#Treinamento em Aconselhamento
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Headcanon Ômega Aizawa
Ômega Aizawa descobrindo que está grávido x Leitor Masculino (male reader)
• Por trás de sua personalidade reservada, Aizawa era um ômega, um fato conhecido apenas por alguns colegas de confiança. Longe das batalhas intensas e das aulas rigorosas na U.A. High School, Aizawa levava uma vida tranquila ao seu lado.
° Um dia, Aizawa começou a sentir sintomas estranhos e, após alguns dias, suspeitou que algo estava errado. Ele decidiu fazer um teste de gravidez discreto, que confirmou seus medos - Aizawa estava grávido.
• Quando Aizawa se deparou com os resultados do teste, uma mistura de emoções o invadiu. Medo, incerteza e uma centelha de alegria tomaram conta dele. Aizawa sabia que a vida de um herói já era difícil o suficiente, e agora ele teria que equilibrar isso com a responsabilidade de ser pai.
° Confiando na conexão profunda que tinha com você, Aizawa decidiu contar a notícia para você. Vocês estavam juntos há muitos anos, apoiando-se mutuamente em todas as situações, e Aizawa estava confiante de que você reagiria de maneira positiva.
• Numa noite tranquila, após o fim de mais um dia cheio de atividades heroicas, Aizawa sentou-se com você no sofá da sala. Ele segurou as mãos do companheiro e olhou em seus olhos, transmitindo toda a gravidade da situação. Aizawa então compartilhou sua descoberta com você, explicando os detalhes e suas preocupações.
° você, inicialmente surpreso com a notícia, rapidamente percorreu uma gama de emoções, até finalmente sorrir com ternura. Você abraçou Aizawa de forma apertada e tranquilizou-o, assegurando-lhe que vocês enfrentariam juntos qualquer desafio que a paternidade lhes trouxesse.
• Durante a gravidez, Aizawa se esforçou para manter-se saudável e, ao mesmo tempo, continuar a ser um herói ativo. Ele aprendeu mais sobre os cuidados necessários para garantir a sua saúde e a do bebê em desenvolvimento. Aizawa fez visitas regulares à clínica e à escola especializada em heróis, onde especialistas o orientavam e monitoravam seu progresso.
° Você também se empenhou em aprender tudo o que podia sobre a gravidez, além de procurar apoio em outros pais heróis que já passaram pela experiência. Você garantia que Aizawa tivesse todo o apoio necessário em todos os aspectos, desde o emocional até o físico.
• Aizawa e você compartilharam momentos preciosos juntos, preparando o quarto para o bebê, discutindo nomes, pesquisando sobre criação de filhos, e vocês sentiram uma conexão ainda mais profunda crescendo entre vocês durante esse período.
° Por fim, o dia do nascimento chegou. Aizawa e você foram para o hospital juntos, suas mãos entrelaçadas em um gesto de apoio mútuo. Aizawa estava nervoso, mas você estava lá para lembrá-lo de que tudo ficaria bem.
Após algumas horas de trabalho de parto, Aizawa deu à luz um bebê saudável, trazendo uma nova alegria à suas vida. A emoção e a felicidade de segurar o bebê nos braços pela primeira vez transbordaram em ambos, e vocês prometeram ser os melhores pais que pudessem.
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shin hye-sun? não! é apenas a seon-yun lilac, ela é filha de perséfone, do chalé 26 e tem 25 anos. a tv de hefesto informa no guia de programação que ela está no nível ii, mas está no acampamento há 15 anos, sabia?
lila é bastante altruísta, mas também dizem que é pessimista.
afetuosa como ela, lila é uma pessoa extremamente carinhosa e carente, já que é órfã e não tem família. sua principal missão é dentro do acampamento, fazendo com que os semideuses mais novos (crianças e adolescentes) tenham suporte e apoio (pessoal e emocional). frequentemente é vista nos campos de morango, ajudando na manutenção do plantio ou com algum grupinho de semideuses crianças, isso quando não está falando sozinha pela maldição que recebeu de hades. além disso, também fica fazendo suas tarefas para tentar desempacar do nível ii de poder, já que desenvolveu um bloqueio que nunca conseguiu avançar.
headcannons.
quando a rainha do submundo desconbriu mais um filho do seu esposo, resolveu sair para o mundo mortal, na tentativa de espairecer sobre a nova traição de hades. nesta noite, havia escolhido a coreia do sul para conhecer sua cultura e costumes. foi então que conheceu um sujeito sedutor, que a abordou com um sorriso simpático e confortante. o homem tentou anima-la, conversando com a deusa por um bom tempo, sem saber exatamente quem era. papo vai, papo vem, ambos decidiram dançar juntos, perséfone passando a noite inteira provocando hades, que tentava alcança-la com suas sombras. quando finalmente cedeu ao mortal, ela já estava se sentindo melhor e decidiu presentea-lo com uma criança. entretanto, ao final da noite, quando perséfone o deixou sozinho, hades levou sua alma ao mundo dos mortos.
fruto de uma noite proibida da deusa, lilac nasceu numa noite chuvosa de outubro, mais precisamente no dia 30. persefone teve de deixar os domínios de hades para que ela não nascesse nos domínios do marido e acabasse morta. assim, a deixou na porta de um velho sátiro, que cuidaria e despistaria a criança das investidas de hades contra sua vida.
lilac cresceu com o pai adotivo, que sempre fora muito cuidadoso e amoroso, oferecendo-lhe uma vida como se fosse sua própria filha. a semideusa conseguiu passar 10 anos escondida, até que em um dia ordinário, ao voltar da escola, uma quimera desconfiou do sangue mestiço da menina e começou a persegui-la, até ter a certeza de que era, quando ela viu o sátiro se juntar a menina. foi então que o ataque começou.
george então a instruiu para o acampamento meio-sangue, apesar de toda a agonia durante o ataque, mas infelizmente não sobreviveu.
lila passou dois anos no chalé de hermes, sem a reclamação do seu parente divino, não entendia muito bem o que era ou o motivo de tudo aquilo ter acontecido e parte de si ficou em negação por muito tempo. mas em contrapartida, lila fez muitos amigos e aprendeu muitas coisas, embora sempre tivesse a sensação de não-pertencimento, as vezes pensava ser uma impostora e não ser uma semideusa de fato.
sua atividade favorita era o treino com arco e flecha, do que foi um desastre total no início, mas após muito treinamento, conseguiu finalmente dominar a arma com maestria.
após dois anos no acampamento, perséfone finalmente a proclamou. pouco tempo depois, fora convocada à uma missão, do qual conseguiu concluir com sucesso e, após a sua conquista, a deusa presenteou a filha com um anel que, posteriormente, lilac descobriu ser uma arma e como usa-la. apenas após a proclamação, lila conseguiu treinar o seu poder, mas ficou estagnada no segundo nível.
por não ter nenhuma família, além dos campistas, lila é integral no acampamento e estava presente no jantar durante a profecia, sendo uma das responsáveis por conter o panico dos semideuses menores.
poder:
intoxicação: lila expele do próprio corpo um espécime de névoa vermelha com toxina, que confunde os inimigos e semideuses, deixando-os confusos, tontos, com náuseas ou falta de ar, porém não é um poder letal ainda. a parte ruim do poder é que não se concentra apenas em algo maligno, então qualquer um pode ser afetado por ele, estando num raio de até 5m de distância da semideusa.
habilidades:
na primavera: cura sobre-humana
no inverno: agilidade fisica e mental
arma:
um pequeno anel com uma pedra vermelhas e folhas, simbolizando uma rosa, presenteado por persefone após a conquista da primeira missão da semideusa. esse anel, ao ser manuseado três vezes, vira um arco e, ao mesmo instante, uma aljava se forma em suas costas com flechas com pontas venenosas. quando disparadas, ao atingir o alvo, a flecha se desintegra, retornando à aljava.
maldição:
lilac sempre fora uma lembraça da traição de perséfone à hades. e como prova de sua apatia pela semideusa, quando a garota foi reclamada pela rainha do submundo aos doze anos de idade, hades lhe lançou uma maldição (ficou pistola). é por isso que consegue ver fantasmas em suas piores formas e é perseguida por eles até então. frequentemente possui episódios de insônia por estar sendo assombrada por algum fantasminha camarada.
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POR UMA CULTURA DE PAZ NA ESCOLA
TODOS CONTRA O BULLYING
O QUE É O BULLYING?
Bullying é um comportamento agressivo e repetitivo, geralmente entre crianças ou adolescentes, que envolve um desequilíbrio de poder. Pode assumir várias formas, incluindo agressão física, verbal, exclusão social, difamação e intimidação online (cyberbullying). O bullying pode ter efeitos graves na saúde mental e emocional das vítimas, levando a problemas como ansiedade, depressão e até mesmo suicídio. É importante reconhecer e combater o bullying, promovendo uma cultura de respeito, empatia e tolerância.
COMO COMBATER O BULLYING?
Combater o bullying requer esforços coordenados de diversos setores da sociedade, incluindo escolas, pais, comunidade e mídia. Aqui estão algumas maneiras de abordar o problema:
Educação e conscientização: Promover programas de conscientização sobre o bullying nas escolas e na comunidade para educar as pessoas sobre o impacto do bullying e as estratégias para preveni-lo.
Promoção de uma cultura de respeito e empatia: Incentivar valores como respeito, empatia, tolerância e aceitação da diversidade. Isso pode ser feito através de programas de educação socioemocional e atividades que promovam a compreensão e a cooperação entre os alunos.
Intervenção rápida e eficaz: As escolas devem ter políticas claras e procedimentos de intervenção para lidar com casos de bullying assim que forem relatados. Isso pode incluir medidas disciplinares para os agressores e apoio às vítimas.
Envolver os pais: Os pais desempenham um papel crucial na prevenção do bullying, ensinando seus filhos sobre empatia, respeito e comunicação saudável, e apoiando-os se forem vítimas de bullying.
Promover um ambiente escolar seguro e inclusivo: As escolas devem trabalhar para criar um ambiente seguro e acolhedor para todos os alunos, onde se sintam respeitados e incluídos.
Combater o cyberbullying: Educar os jovens sobre os perigos do cyberbullying e promover comportamentos online responsáveis. As escolas e os pais também podem monitorar a atividade online dos jovens e intervir quando necessário.
Fornecer suporte às vítimas: É importante fornecer apoio emocional e prático às vítimas de bullying, garantindo que saibam que não estão sozinhas e que há adultos dispostos a ajudá-las.
Fomentar a responsabilidade: Enfatizar a responsabilidade individual e coletiva na prevenção do bullying, encorajando os alunos a denunciarem o bullying quando o presenciarem e a apoiarem uns aos outros.
AS LEIS CONTRA O BULLYING
As leis e políticas relacionadas ao bullying podem variar dependendo do país e da jurisdição específica. No entanto, aqui estão algumas medidas gerais que podem ser tomadas para acionar a lei em caso de bullying:
Conheça as leis locais: Primeiro, é importante entender as leis e políticas relacionadas ao bullying em sua área. Isso pode incluir leis estaduais ou municipais específicas sobre bullying, bem como políticas escolares e regulamentos.
Relate o bullying às autoridades escolares: Se o bullying estiver ocorrendo na escola, a primeira etapa é relatar o incidente às autoridades escolares, como diretores, conselheiros escolares ou professores. Muitas escolas têm políticas específicas para lidar com o bullying e podem intervir para resolver o problema.
Documente os incidentes: É útil documentar todos os incidentes de bullying, incluindo datas, horários, locais e detalhes específicos do que ocorreu. Isso pode ajudar a fornecer evidências se você precisar acionar a lei posteriormente.
Contate as autoridades policiais, se necessário: Em casos graves de bullying, especialmente se houver ameaças à segurança física ou se o bullying se enquadrar em categorias criminais, como assédio, ameaças ou agressão, pode ser apropriado contatar as autoridades policiais. Eles podem investigar o incidente e tomar medidas legais, se necessário.
Consulte um advogado: Se você estiver considerando tomar medidas legais contra o bullying, pode ser útil consultar um advogado que tenha experiência em questões relacionadas ao bullying e ao direito educacional. Eles podem oferecer orientação sobre seus direitos legais e as opções disponíveis para você.
Informe aos pais das vítimas: Se seu filho estiver sofrendo bullying, é importante informar aos pais da vítima sobre o que está acontecendo. Juntos, vocês podem trabalhar em conjunto para resolver o problema e apoiar as crianças envolvidas.
Lembre-se de que a prevenção do bullying é sempre preferível, e é importante trabalhar em colaboração com as autoridades escolares e outras partes interessadas para resolver o problema de maneira eficaz e preventiva.
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ꪆৎ 𓈒 ֹ Evan͠geline 𝓐ng͟e͟lle 🪽 ੭ ᴀ ᴠɪᴅᴀ ɪɴᴛᴇɪʀᴀ ᴅᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴅᴏʟʟ
──𝜗𝜚 𝓑i͟rth˚. ᵎᵎ 🪼 Evangeline, carinhosamente conhecida como Ange, veio ao mundo no dia 1º de dezembro de 2007. Ela era uma criança de beleza notável, com traços delicados que encantavam a todos. Ange nasceu na cidade de São Paulo, no renomado Hospital Sírio-Libanês. A chegada de Ange foi um momento de alegria e celebração, marcando o início de uma nova vida cheia de promessas e potencial.
──𝜗𝜚 𝓔v͟a͟n͟geline's e͟a͟rly ͟years˚. ᵎᵎ 🪼 Evangeline é uma jovem que nasceu na cidade de São Paulo. No entanto, quando tinha apenas 3 anos, mudou-se para Salto Grande, onde passou parte de sua infância até os 5 anos. Durante esse período em Salto Grande, Evangeline descobriu seu talento para a dança e se tornou uma das melhores bailarinas da região. Ela ganhou varios premios e sempre deu orgulho aos pais. Foi também nesse lugar que ela conheceu Gigi, que se tornou sua melhor amiga. Após esses anos, Evangeline retornou a São Paulo por conta do trablaho de seu pai. Aos 7 anos, sua família cresceu com a chegada de seu irmão mais novo, Benjamin.
──𝜗𝜚 𝓢cho͟o͟l˚. ᵎᵎ 🪼 Evangeline, uma estudante dedicada, tem uma vida acadêmica impressionante. Ela passou parte significativa de sua infância, dos 7 aos 12 anos, estudando na escola Avenues, localizada em São Paulo. Durante esse período, ela demonstrou um desempenho acadêmico excepcional, o que contribuiu para a qualidade de sua vida acadêmica. A experiência e o conhecimento que ela adquiriu nesses anos formativos na Avenues foram fundamentais para moldar sua trajetória acadêmica.
──𝜗𝜚 𝓟are͟nts' Divorce͟˚. ᵎᵎ 🪼 Quando Evangeline tinha 12 anos, ela começou a notar uma mudança perturbadora no comportamento de seus pais. Eles estavam se tornando cada vez mais agressivos um com o outro, uma situação que a deixava desconfortável e preocupada. A tensão em casa atingiu seu ápice em julho de 2019, quando seus pais tomaram a difícil decisão de se divorciar. O divórcio foi um golpe duro para a Evangeline. Ela estava em uma idade vulnerável e não sabia como lidar com a situação. A dor do divórcio de seus pais a afetou profundamente. Na aquela época, ela se sentia perdida e confusa, sem saber como reagir a essa mudança drástica em sua vida familiar. No entanto, durante esse período difícil, Evangeline encontrou um porto seguro em uma pessoa de confiança - Gigi, que estava em Salto Grande. Gigi se tornou um pilar de apoio para Evangeline, ajudando-a a navegar através dessa fase tumultuada de sua vida. A presença de Gigi ofereceu algum consolo a Evangeline em meio à tempestade emocional causada pelo divórcio de seus pais.
──𝜗𝜚 𝓐 new“d͟a͟d͟”˚. ᵎᵎ 🪼 Durante uma viagem de trabalho ao Rio de Janeiro, Diana, a mãe de Evangeline, conheceu Luccas Duarte, um delegado de 39 anos. Foi amor à primeira vista entre eles. Após 9 meses desse encontro,Diana tomou a decisão de mudar sua vida e a de seus filhos Evangeline e seu irmão Benjamin se mudaram com sua mãe para Leblon, onde Luccas e seu filho Vincent moravam.Essa mudança não foi fácil para Evangeline e Benjamin. Eles tiveram que deixar para trás tudo o que conheciam e se adaptar a um novo ambiente, uma nova cultura e uma nova família. Além disso a adaptação foi particularmente difícil para Evangeline. Ela lutava com a ideia de que sua mãe queria que Luccas se tornasse seu novo pai. Essa resistência ao novo arranjo familiar foi um desafio para todos. No entanto, Diana e Luccas se mostraram compreensivos e pacientes, dando a Evangeline o tempo e o espaço de que ela precisava para se ajustar à nova realidade. Em 2020, Diana e Luccas decidiram consolidar seu amor e se casaram. Esse casamento marcou o início de uma nova fase na vida de todos. Com o tempo, Evangeline começou a aceitar Luccas não apenas como o marido de sua mãe, mas também como uma figura paterna em sua vida. Hoje, a relação entre Evangeline e Luccas é excelente. Eles conseguiram superar os desafios iniciais e construíram uma relação saudável de enteada e padrasto.
──𝜗𝜚 𝓐 cal͟m l͟ife˚. ᵎᵎ 🪼 Em 2023, uma mudança significativa ocorreu na vida de Evangeline, Diana, Luccas, Benjamin e Vincent. Eles decidiram se mudar novamente para Salto Grande. Diana, a mãe de Evangeline, estava cansada da agitação constante de sua vida. Ela ansiava por uma existência mais tranquila e pacífica. Assim, a família tomou a decisão de se mudar para Salto Grande, um lugar conhecido por seu ritmo de vida mais calmo. Para Evangeline, essa mudança foi uma grande surpresa. Ela nunca imaginou que sua vida poderia passar de uma agitação constante para uma tranquilidade serena em apenas nove meses. Essa transição de uma vida ativa para uma vida calma marcou um novo capítulo na vida de Evangeline e de sua família. Foi uma mudança que trouxe paz e serenidade para suas vidas.
──𝜗𝜚 𝓘F͟P͟R͟˚. ᵎᵎ 🪼 No ano de 2024, Evangeline embarca em uma jornada acadêmica significativa. Ela está matriculada no Instituto Federal do Paraná (IFPR), uma instituição de ensino renomada localizada na cidade de Jacarezinho, no estado do Paraná, Brasil. Evangeline escolheu estudar mecânica, um campo desafiador e empolgante. A mecânica é uma disciplina que exige uma compreensão profunda dos princípios físicos e matemáticos, e Evangeline está pronta para enfrentar esse desafio. Todos os dias, ela frequenta aulas no IFPR, aprendendo com professores experientes e trabalhando em projetos práticos que lhe permitem aplicar o conhecimento teórico que adquiriu. Ela passa horas na biblioteca estudando, fazendo pesquisas e se preparando para exames e apresentações. Evangeline está totalmente imersa em sua vida acadêmica no IFPR. Ela está determinada a aproveitar ao máximo sua educação e a se destacar em seu curso de mecânica. Em resumo, 2024 é um ano de aprendizado e crescimento para Evangeline. Ela está estudando mecânica no IFPR em Jacarezinho, PR, e está totalmente comprometida com sua educação. Ela está ansiosa para ver onde essa jornada a levará e está pronta para enfrentar os desafios que virão.
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Avança na Câmara Proposta que Estende Aposentadoria do Professor
Uma nova proposta está avançando na Câmara dos Deputados que pode trazer mudanças significativas para os profissionais da educação. Esta proposta visa estender a aposentadoria especial para categorias além dos professores, incluindo também orientadores educacionais e outros profissionais que atuam na educação básica. Esta iniciativa surge em meio às mudanças provocadas pela reforma da previdência, que impactaram diversos benefícios, incluindo os dos professores.
Com apoio da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a Proposta de Emenda à Constituição vem recebendo atenção e está em fase de análise para determinar seu alcance e impacto. A inclusão de categorias adicionais na aposentadoria especial busca reconhecer o papel essencial de diversos profissionais na educação básica, contexto que vai além dos docentes.
A tramitação da proposta poderá ser acompanhada e debatida, uma vez que o tema afeta uma vasta gama de trabalhadores da educação. O movimento na Câmara destaca a importância de uma maior inclusão e suporte para aqueles que contribuem significativamente para a formação e desenvolvimento educacional no Brasil. Esta mudança pretende reequilibrar os direitos desses profissionais frente às normas atuais garantidas pela reforma da previdência.
Contextualização da Aposentadoria do Professor
Os professores desempenham um papel vital na educação básica, moldando o futuro através da formação de jovens. No entanto, enfrentam desafios significativos que afetam seu bem-estar e desenvolvimento profissional. O papel do magistério e os obstáculos diários que esses profissionais encontram são cruciais para entender a dinâmica da aposentadoria nessa área.
Importância do Magistério na Educação Básica
O magistério exerce uma função essencial na educação básica, garantindo que os alunos recebam uma base sólida de conhecimento. Professores não apenas ensinam matérias acadêmicas, mas também contribuem para o desenvolvimento social e emocional dos estudantes. Essa responsabilidade se reflete em atividades como a orientação educacional, onde professores ajudam os alunos a identificar seus interesses e habilidades.
Além disso, o magistério representa um elo direto entre as comunidades e o sistema educacional, ajustando conteúdos e metodologias conforme necessário. O impacto positivo dos professores é evidenciado por taxas de alfabetização melhoradas e pela promoção de valores como respeito e responsabilidade. Esse papel crucial destaca a necessidade de políticas sustentáveis para apoiar e preservar a saúde e o bem-estar dos educadores.
Desafios Enfrentados pelos Profissionais da Educação
Os profissionais da educação lidam com diversos desafios diários, que podem levar a um desgaste físico e emocional significativo. A carga de trabalho muitas vezes inclui longas horas de preparação e correção, além de lidar com turmas grandes. Tal situação exige resistência emocional e física, muitas vezes sem o apoio adequado.
A falta de recursos e infraestrutura em algumas escolas agrava ainda mais a situação, dificultando o ensino eficaz e aumentando o desgaste. Políticas de apoio e melhorias nas condições de trabalho são fundamentais para garantir que esses profissionais possam exercer suas funções sem comprometer sua saúde. Entender e abordar esses desafios é essencial para promover um ambiente educacional positivo e eficaz.
Detalhes da Proposta Avançada na Câmara
A proposta que avança na Câmara dos Deputados busca estender a aposentadoria dos professores, representando uma mudança significativa nas regras atuais. A Comissão de Constituição e Justiça desempenha um papel crucial nesse processo, enquanto a deputada Erika Kokay está diretamente envolvida nas discussões.
Principais Pontos da Proposta
A proposta de emenda à constituição em análise visa aumentar a idade para aposentadoria de professores, buscando ajustar o tempo de serviço exigido. Com foco em assegurar direitos e melhorar as condições de trabalho, a medida propõe modificações nas contribuições e benefícios.
Além disso, a proposta busca alinhar a aposentadoria dos professores com as diretrizes gerais de reforma do sistema previdenciário, promovendo equilíbrio e sustentabilidade financeira.
Função da Comissão de Constituição e Justiça
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados é responsável pela análise inicial da proposta. O papel da CCJ é verificar a constitucionalidade e a legalidade das mudanças propostas, garantindo que estejam alinhadas com a legislação vigente.
A comissão também conduz debates e audiências, permitindo que diversos atores, incluindo especialistas e representantes de organizações de professores, apresentem suas perspectivas. Esse processo é fundamental para assegurar que a proposta seja bem informada e represente os interesses dos envolvidos.
Atuação da Deputada Erika Kokay na Proposição
A deputada Erika Kokay, conhecida por seu compromisso com os direitos dos trabalhadores, tem sido uma figura-chave na promoção desta proposta. Ela defende a importância de reconhecer as demandas específicas do magistério, como a necessidade de um sistema que respeite as particularidades da carreira docente.
Kokay também participa ativamente das reuniões e audiências públicas, garantindo que as vozes dos professores sejam ouvidas e consideradas durante o processo de tramitação. Seu envolvimento tem sido crucial para manter a discussão centrada nas necessidades dos educadores e nas realidades enfrentadas nas salas de aula.
Análise das Regras de Transição e Requisitos
As regras de transição para a aposentadoria dos professores trazem mudanças importantes. Elas estabelecem condições específicas relacionadas ao tempo de contribuição e idade mínima. Além disso, existem exceções e critérios de direito adquirido que podem afetar os profissionais da educação de maneira diferente.
Tempo de Contribuição e Idade Mínima
Os professores devem cumprir um tempo de contribuição mínima para estarem aptos à aposentadoria. No geral, homens precisam de 30 anos de contribuição, enquanto mulheres precisam de 25 anos.
A idade mínima vem sendo ajustada ao longo do tempo. Para homens, é de 60 anos, e para mulheres, de 57 anos.
As regras de transição introduzem uma progressão gradual. Isto significa que, a cada ano, a idade mínima exigida pode aumentar um pouco. Isso ajuda a suavizar a mudança para aqueles que estão próximos de se aposentar. Dessa forma, os profissionais conseguem adaptar seus planos de aposentadoria conforme estas novas normas avançam.
Exceções e Direito Adquirido dos Professores
Os professores que já cumpriam os requisitos antes das mudanças têm a segurança do direito adquirido. Independentemente das novas regras, eles podem se aposentar segundo as normas anteriores. Isso lhes garante proteção contra alterações desfavoráveis.
Há também exceções para aqueles em condições especiais de trabalho. Os professores que atuam em áreas rurais ou em locais de difícil acesso podem ter regras mais flexíveis. Além disso, os que já estão perto da aposentadoria podem ter seus casos analisados individualmente, assegurando que suas contribuições e esforços ao longo do tempo sejam justos e respeitados. Isso proporciona uma segurança justa para aqueles que dedicaram anos à educação.
Benefícios e Impactos da Aposentadoria Especial
A aposentadoria especial oferece vantagens únicas para certos trabalhadores, como uma idade de aposentadoria menor e melhores condições de vida após a aposentadoria. Ela difere do regime geral de previdência em vários aspectos, como os critérios de elegibilidade e o cálculo de benefícios.
Comparativo com o Regime Geral de Previdência
No regime geral de previdência social, os trabalhadores se aposentam com uma idade mínima e precisam de um tempo de contribuição significativo. Em contrapartida, a aposentadoria especial é concedida após 25 anos de serviço em atividades insalubres ou de risco, sem exigir idade mínima.
Outro ponto de diferença é o valor da aposentadoria. No regime geral, a renda mensal pode ser reduzida devido ao fator previdenciário, enquanto na aposentadoria especial pode alcançar 100% da média dos salários. Essa diferença se traduz em um benefício geralmente mais vantajoso para aqueles que se qualificam.
Condições e Qualidade de Vida pós-aposentadoria
Aposentados que usufruem da aposentadoria especial têm, em geral, uma melhor qualidade de vida. Eles podem se aposentar mais cedo, o que lhes permite mais tempo para famílias e outras atividades. Tal segurança financeira melhora a saúde mental e física, já que a idade avançada geralmente demanda cuidados mais intensivos.
Muitos beneficiários relatam o alívio em evitar trabalhos que prejudicam a saúde. Isso é significativo para trabalhadores expostos a condições perigosas, como agentes de saúde. O impacto é positivo, não só pela saúde, mas também pela sensação de valorização e reconhecimento das condições de trabalho ao longo dos anos.
Questões Legais e Operacionais
As questões legais e operacionais da aposentadoria dos professores são complexas, envolvendo elementos específicos como legislação, carência mínima e o papel do Ministério da Educação (MEC). A seguir, estes tópicos são explorados com foco nas implicações e processos envolvidos.
Legislação Específica e Leis Complementares
A legislação que rege a aposentadoria dos professores é pautada por leis específicas e complementares. Estas leis definem os critérios e condições sob as quais os profissionais da educação podem se aposentar.
Leis complementares são essenciais para regulamentar os aspectos não completamente tratados pelas leis principais. Elas ajudam a esclarecer e detalhar questões como benefícios e condições de trabalho específicas aos educadores.
Em 2023, o Projeto de Lei Complementar 42 propôs ajustes significativos nas regras da aposentadoria especial, incluindo a eliminação da idade mínima para alguns casos.
Carência Mínima e Pedágio de 100%
A carência mínima se refere ao tempo de contribuição necessário para que os professores possam solicitar aposentadoria. Este requisito é fundamental e determina quando o professor pode acessar o benefício.
O pedágio de 100% é um mecanismo pelo qual o professor precisa contribuir por um período adicional igual ao que faltava para completar o tempo mínimo de contribuição na data de implementação da reforma.
Este pedágio pode ser visto como uma compensação para aqueles que estavam próximos de se aposentar antes das mudanças nas regras. Tal requisito pode variar, mas é vital na transição para novas regulamentações.
Papel do MEC e Regime Próprio de Previdência
O Ministério da Educação (MEC) desempenha um papel crucial ao garantir que as políticas de aposentadoria sejam alinhadas com as necessidades dos professores e das instituições. O MEC atua em colaboração com outros órgãos governamentais para facilitar implementações.
O Regime Próprio de Previdência é destinado a servidores públicos, incluindo professores, e muitas vezes oferece condições diferenciadas de aposentadoria em relação ao Regime Geral de Previdência Social. Isso inclui requisitos específicos e benefícios adicionais adaptados à carreira e função dos educadores.
Saiba Também sobre:
Aposentadoria por Idade
Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Aposentadoria Especial
Aposentadoria por Invalidez
Pensão por Morte
Salário Maternidade
Auxílio-Acidente;
Auxílio-Doença
Auxílio-Reclusão
Benefício Assistencial
Aqui no MeAjudaDoutores, todas as dúvidas sobre aposentadoria e direitos do INSS são prontamente esclarecidas pelo segurado, 24 horas por dia, 7 dias por semana. O cálculo do tempo de contribuição é realizado de forma gratuita, permitindo que seja descoberto se já é o momento de se aposentar.
As ferramentas exclusivas para advogados estão disponíveis agora para serem acessadas.
Um forte abraço!
Equipe MeAjudaDoutores
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Educação e Atividades no Jornal do Bolsão: Conteúdos Essenciais para Pais e Educadores
O Jornal do Bolsão ou JB Blog é um portal online que oferece uma variedade de conteúdos voltados para a educação, com dicas e orientações valiosas para pais, professores e demais profissionais da área. Este site se destaca ao abordar temas práticos e atuais sobre desenvolvimento infantil, estratégias pedagógicas e atividades educacionais, fornecendo ferramentas que facilitam o aprendizado e o desenvolvimento das crianças.
Educação Infantil: Guias e Dicas
No Jornal do Bolsão, a educação infantil é abordada de maneira aprofundada e prática, com uma série de artigos que ajudam a entender melhor o universo das crianças. O site oferece conselhos que facilitam o processo de ensino e ajudam a tornar a aprendizagem mais envolvente e divertida. Entre os tópicos populares, estão:
Dicas de atividades lúdicas para o desenvolvimento infantil: Os artigos apresentam sugestões de jogos e atividades práticas que incentivam o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. Essas dicas são ideais para serem aplicadas tanto em casa quanto na escola.
Técnicas pedagógicas para professores: O Jornal do Bolsão explora métodos de ensino eficazes, como a abordagem lúdica e a aprendizagem ativa, que ajudam professores a tornar o aprendizado mais interessante e significativo para os alunos.
Apoio ao desenvolvimento socioemocional: O site oferece orientações sobre como os adultos podem ajudar as crianças a lidar com emoções e situações sociais, colaborando para a construção de uma autoestima saudável e de habilidades sociais importantes.
Atividades Educacionais: Estimulando o Aprendizado de Forma Divertida
Além dos artigos teóricos sobre educação, o Jornal do Bolsão também apresenta diversas ideias de atividades práticas, muitas delas simples de executar e que requerem poucos materiais. Essas atividades são projetadas para desenvolver habilidades motoras, raciocínio lógico, criatividade e muito mais. Algumas das sugestões de atividades incluem:
Jogos de alfabetização: O site compartilha ideias de jogos e brincadeiras que tornam o processo de alfabetização mais leve e prazeroso. São atividades que auxiliam na construção das primeiras habilidades de leitura e escrita.
Atividades matemáticas lúdicas: As atividades de matemática são apresentadas de forma divertida, com jogos e desafios que estimulam o raciocínio lógico e ajudam as crianças a compreender conceitos matemáticos básicos.
Artes e trabalhos manuais: Para incentivar a criatividade, o Jornal do Bolsão oferece ideias de projetos artísticos e trabalhos manuais que, além de entreterem, ajudam a desenvolver a coordenação motora e a expressão pessoal.
Recursos para Educadores e Famílias
O Jornal do Bolsão também é um excelente recurso para educadores e famílias que desejam se aprofundar em temas importantes, como inclusão e métodos de ensino adaptados a diferentes estilos de aprendizagem. Os artigos abordam a importância de uma educação inclusiva, trazendo sugestões de atividades que podem beneficiar crianças com diferentes necessidades. Esse conteúdo é fundamental para construir um ambiente educacional mais acolhedor e diversificado.
#Educação e Atividades no Jornal do Bolsão: Conteúdos Essenciais para Pais e Educadores#jornal do bolsão
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Ontem eu era para ter escrito isto.
Se há uma música que me permite viajar no tempo é a Midnight city dos M83, é como se me estivesse a teletransportar.
Teletransporto-me para a época em q tinha os meus 15 anos, nessa altura ainda vivia em oliveirinha e os meus pais estavam juntos.
No meio da loucura q era viver com uma mãe com problemas mentais e abusiva e um pai desligado da realidade, eu consegui encontrar um equilíbrio mentalmente, eu construí um mundo na minha cabeça no qual eu me conseguia proteger de todos os males e pensar sempre positivo, olhar para a vida com esperança.
Penso muita vez que nós adultos, infelizmente, não temos tempo para sarar as nossas feridas. Não temos porque a vida é tão corrida, cheia de responsabilidades e existe uma linha ténue que separa o autocuidado da autonegligência.
E isso acontece porque quando éramos crianças e adolescentes, as nossas obrigações eram muito menos, e se não as cumpríssemos, passavam para os e nossos responsáveis, mas na vida adulta não podemos fazer isso.
E quando existe muitas responsabilidades, é necessário fazer uma boa gestão do nosso tempo, priorizar o que é realmente importante.
Ainda q ter uma rede de apoio seja familiar, conjugal ou de amigos tenha a sua importância, acho fulcral termos TEMPO para cuidar de nós.
O tempo é bom para pensar, para relaxar, para sofrer, para celebrar… no fundo para nos deixarmos sentir de forma a sarar feridas, tomar decisões importantes e conectarmo-nos com nós próprios e depois com o q está em redor.
E essa música retrata um momento específico, o momento em q estava deitada na cama do meu quarto, no meu quarto com paredes bordô… (que era para ser vermelho mas saiu bordô… o quanto fiquei chateada não está escrito fds. ) a ouvir esta música no telemóvel, acho q na época já tinha o meu iPhone 4 ( meu Deus já vai ser o iPhone 16 MEU DEUS) e a ouvir esta música em repeat, a olhar para o teto, a pensar “ o que eu já vivi até agora… finalmente tenho amor próprio, vejo a minha beleza física, às vezes um pouco vulnerável porque psicologicamente ainda não recuperei mas já me apaixonei! Já vivi cenas lindas, loucas! Já namorei com o rapaz mais giro da escola, fujo de casa para me encontrar com ele e minto aos meus pais, sou mesmo badass. E já tenho 16 anos lol daqui a 2 anos já sou adulta JÁ POSSO FAZER O QUE EU QUISER! Posso sair de casa quando me apetece, posso comprar o q me apetece, posso ir viver sozinha, posso viajar!!!
Mas a pensar também, fogo, mas a minha adolescência está quase no fim, não devia ter vivenciado mais coisas? Será q os outros não tiveram mais oportunidades que eu? Afinal, só durante mais 2 anos é que posso continuar a fazer merda sem ter que me responsabilizar ou ser socialmente reprovada… e depois? Isso acaba? Epa então não quero ser adulta.
E também, se eu crescer o q é q eu vou querer ser no futuro? É assim eu sei q serei boa em qualquer coisa mas eu não sei o q quero fazer!
E a minha vida é uma confusão… a minha mãe continuava a ter os ataques psicóticos dela, a maltratar-me e ao resto q lá habitava.
Ah esperem e o meu irmão saiu de casa, já não aguentava mais. E deixou-me ali, sozinha.
Antes eu ainda tinha um companheiro, ainda q agressivo e muitas vezes arrogante mas nos seus bons momentos ele conversava comigo sobre jogos da playstation, contava piadas, mostrava-me músicas bue fixes ( tipo a mockingbird e a like toy soldiers e oh meu Deus eu acho q foi ele q me mostrou a let me hold you, q é uma música q ADORO) e fazíamos batalha de wwe 🙂↕️✌️🤼♀️
Mas isso foi-se…
A minha vida era cada vez pior mas eu continuava a querer viver, eu tinha força para dar e vender, a minha inteligência emocional era muito mais avançada do que agora.
Seria por eu ter tempo para superar as minhas dores?
Ou então… eu não tinha toda esta bagagem emocional? Que de certa maneira é o q me impede de as superar…
O que será Joana?
Eu tinha tantos sonhos mesmo sem ter nenhum, aliás até tinha, tinha o sonho de ser hospedeira de bordo e de ser modelo.
E o sonho de me divertir ao máximo nesta vida não importasse como.
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Superando a Fobia Social com o Apoio de Grupos
Introdução: A Relevância de Abordar a Fobia Social A fobia social, também conhecida como transtorno de ansiedade social, afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando impactos significativos na vida cotidiana. Abordar essa questão é fundamental para melhorar a qualidade de vida e promover o bem-estar emocional. Neste artigo, exploraremos como o apoio de grupos pode ser uma ferramenta poderosa para superar a fobia social. Acompanhe os próximos tópicos para entender melhor essa jornada de superação. O Que é Fobia Social: Compreendendo o Transtorno A fobia social, também conhecida como transtorno de ansiedade social, é uma condição que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Trata-se de um transtorno mental caracterizado por um medo intenso e persistente de situações sociais ou de desempenho, onde a pessoa teme ser avaliada ou julgada negativamente pelos outros. Este medo pode ser tão debilitante que interfere nas atividades diárias, no trabalho, na escola e nas relações pessoais. Alguns pontos importantes para entender a fobia social incluem: Definição: A fobia social é mais do que apenas timidez; é uma forma grave de ansiedade que pode causar um grande sofrimento emocional. Prevalência: A fobia social é uma das fobias mais comuns, afetando cerca de 7% da população em algum momento da vida. Tipos: Existem dois tipos principais de fobia social: Específica: Medo intenso de uma ou mais situações específicas, como falar em público ou comer na frente dos outros. Generalizada: Medo de várias situações sociais e de desempenho, incluindo interações cotidianas. Os principais sintomas da fobia social incluem: Muito medo de ser julgado em situações sociais Preocupação intensa antes de um evento social Evitar interações sociais ao máximo Sintomas físicos como sudorese, tremores e taquicardia O entendimento adequado deste transtorno é fundamental para buscar tratamentos eficazes e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. O apoio de profissionais de saúde mental e grupos de apoio pode ser um recurso valioso no processo de superação da fobia social. Sintomas e Impactos da Fobia Social na Vida Cotidiana A fobia social, também conhecida como transtorno de ansiedade social, afeta profundamente a vida diária daqueles que a enfrentam. Compreender os sintomas e os impactos pode ser o primeiro passo para buscar ajuda e iniciar um caminho de superação. Os principais sintomas da fobia social incluem: Medo intenso de situações sociais ou de desempenho Evitamento de interações sociais Ansiedade antecipatória antes de encontros sociais Preocupação excessiva com o julgamento dos outros Sintomas físicos como sudorese, tremores e batimentos cardíacos acelerados Esses sintomas podem se manifestar de várias maneiras, afetando diferentes áreas da vida cotidiana. Vejamos os principais impactos: Vida Profissional: Dificuldades em entrevistas de emprego, apresentações e interações com colegas podem limitar o desenvolvimento de carreira e oportunidades de crescimento. Relacionamentos Pessoais: Evitamento de eventos sociais, dificuldades em iniciar e manter amizades e relacionamentos amorosos podem levar ao isolamento social. Desempenho Acadêmico: Medo de falar em público, participar de grupos de estudo e interagir com professores pode comprometer o desempenho acadêmico e o sucesso escolar. Rotina Diária: Atividades cotidianas, como fazer compras, comer em restaurantes ou atender telefones, podem se tornar fonte constante de ansiedade e estresse. Bem-Estar Emocional: A fobia social pode levar a sentimentos de baixa autoestima, depressão e um sentimento constante de inadequação. Os impactos emocionais e práticos da fobia social são vastos e profundos. No entanto, com a intervenção adequada e o apoio de grupos de suporte, é possível encontrar maneiras eficazes de enfrentar e superar esses desafios. A Importância do Apoio Social no Enfrentamento da Fobia Social Superar a fobia social pode ser uma jornada desafiadora, porém, com o apoio social adequado, esse caminho se torna mais viável e menos solitário. Ter uma rede de suporte é essencial para o progresso e para manter a motivação ao longo do tratamento. Aqui estão algumas razões pelas quais o apoio social é tão importante: Menor Isolamento: Participar de grupos de apoio reduz a sensação de isolamento, muito comum em pessoas com fobia social. Compartilhar Experiências: Ouvir e relatar histórias semelhantes promove um senso de pertencimento e compreensão. Troca de Estratégias: Grupos de apoio permitem a troca de técnicas e estratégias que funcionam no enfrentamento dos desafios diários. Suporte Emocional: Ter pessoas que oferecem encorajamento e empatia é fundamental para a recuperação emocional. No contexto dos grupos de apoio, essas vantagens se tornam ainda mais evidentes. Veja a seguir como eles podem ajudar especificamente: Feedback Positivo: Receber feedback positivo de outros membros pode aumentar a confiança e a autoestima. Exposição Gradual: Envolver-se em atividades de grupo pode ajudar na exposição gradual a situações sociais, importante para superar a fobia. Responsabilidade Mútua: A responsabilidade compartilhada dentro do grupo pode ser um forte motivador para a continuidade do tratamento. Nesse sentido, o apoio social através de grupos cria um ambiente seguro onde o indivíduo se sente acolhido e compreendido, facilitando a trajetória rumo à superação da fobia social. O Papel dos Grupos de Apoio: Uma Abordagem Coordenada A fobia social, também conhecida como transtorno de ansiedade social, pode ser debilitante, tornando difícil para os indivíduos interagirem em situações sociais. Uma abordagem eficaz para enfrentar essa condição é através dos grupos de apoio, que proporcionam um ambiente seguro e solidário para compartilhar experiências e estratégias de enfrentamento. Vantagens dos Grupos de Apoio: Compartilhamento de Experiências: Permite que os participantes se sintam compreendidos e menos isolados em suas dificuldades. Apoio Emocional: O suporte de pessoas que enfrentam desafios semelhantes pode ser reconfortante e motivador. Troca de Estratégias: Os membros podem compartilhar técnicas de enfrentamento que funcionaram para eles, oferecendo novas perspectivas ao grupo. Como Funcionam os Grupos de Apoio: Facilitadores Capacitados: Geralmente, os grupos são coordenados por psicólogos ou profissionais de saúde mental, garantindo que as discussões sejam produtivas e seguras. Estrutura e Regularidade: Encontros semanais ou quinzenais ajudam a manter a consistência e o compromisso dos participantes. Confidencialidade: As informações compartilhadas no grupo são mantidas em sigilo, promovendo um ambiente de confiança. A participação em um grupo de apoio pode ser um passo crucial na jornada deContinue a ler »Superando a Fobia Social com o Apoio de Grupos O post Superando a Fobia Social com o Apoio de Grupos apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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O desenvolvimento do autista em meio às restrições decorrentes da pandemia de Covid-19 esteve no foco dos debates realizados em um seminário promovido na noite desta terça-feira (6) pela Assembleia Legislativa e que reuniu lideranças e especialistas ligados à área da medicina e da educação especial. O debate, realizado de forma virtual, foi promovido pela Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira e contou com o apoio da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Alesc, Associação Catarinense de Autismo (Asca), e Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). Atuando como mediadora do debate, Catia Cristiane Purnhagen Franzoi, que preside a Asca, questionou os demais participantes sobre os cuidados que pais e responsáveis por autistas devem ter para promover uma melhor adaptação destas pessoas no ambiente domiciliar. Marcos Petry, que é autista e atua como escritor e palestrante sobre o tema, afirmou que o principal desafio para este segmento da população atualmente tem sido reordenar a rotina dos seus afazeres diários, abalada pela pandemia. Ele explicou que, devido ao isolamento social, muitas casas agora passaram a ter mais movimento de pessoas e alterações nos horários das atividades dos seus moradores, o que pode ocasionar cansaço emocional e frustração ao autista, menos adaptável a mudanças no seu entorno. “O autista marca essa rotina, principalmente os mais jovens, que tem mais dificuldades em se regular, ficam mais estressados”, disse. Neste sentido, ele tem aconselhado aos familiares de pessoas com autismo a criarem ambientes mais convidativos e estabelecerem horários fixos para cada atividade. O deputado Dr. Vicente Caropreso (PSDB), que é médico neurologista e na Assembleia Legislativa preside a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, aconselhou, sobretudo, cuidados para proporcionar uma boa noite de sono ao autista. Conforme explicou, cerca de 80% das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) - nome técnico do autismo - já apresentam algum tipo de dificuldade em adormecer, índice que pode ser ainda maior atualmente, tendo em vista as mudanças acarretadas pela pandemia. Além do cansaço e da irritabilidade, disse, a privação do sono pode ocasionar a exacerbação de algumas características do transtorno, como hipersensibilidade a sons ou comportamentos repetitivos, além de trazer graves prejuízos para a aprendizagem e retenção de memórias. Neste sentido, ele aconselhou as famílias a ficarem atentas sobre o que incomoda e o que é bem aceito pelo autista, proporcionando-lhes ambientes calmos, sem a interferência de TVs ou celulares, alimentação prévia leve, e horário fixo para o início do descanso, especialmente entre as 7h30 e 8h30, em que disse que a produção de melatonina (hormônio que auxilia o sono) é mais prevalente. Outro conselho é que se incentive o autista a dormir sozinho, para que seja estimulada a sua individualidade e autonomia. “Eu poderia falar muito mais, mas acho que três palavras resumem tudo: rotina, paciência e carinho”, disse ao final. Atenção ao ambiente e desenvolvimento da empatia Já o psicólogo José Raimundo Facion, que possui doutorado no Departamento de Psiquiatria Infantil e atua como diretor do Instituto Nacional de Pós-Graduação e Eventos Acadêmicos (Inapea), afirmou não haver relação comprovada entre as restrições ocasionadas pela pandemia e o aumento dos casos de depressão, ansiedade ou problemas de socialização em autistas. Para ele, tudo depende da forma como as famílias de autistas estão gerenciando seus ambientes domiciliares. “As exacerbações [de características típicas do TEA] podem estar surgindo não pela pandemia, pelo confinamento, mas pela estrutura social de mais barulho, de desestruturação familiar, que podem estar influenciando no comportamento”, disse. O especialista também citou uma nova linha de pesquisa, que investiga a relação entre a alimentação do autista e o aumento de comportamentos como irritabilidade e hipersensibilidade.
Ainda que o estudo esteja em fase inicial, ele disse que em seus 23 anos na profissão verificou que um percentual elevado de portadores do transtorno sofrem de algum tipo de problema no trato intestinal, como alta produção de gases e prisão de ventre, e que em alguns casos uma mudança alimentar pode promover benefícios também na área comportamental. “Investigando isso sob o aspecto não científico, mas de curiosidade, observamos que quando propusemos uma modificação no comportamento alimentar das crianças, que inicialmente não precisou ser dieta, mas uma diminuição de fosfatos - muito presente nas massas – e de lactose, observamos uma modificação interessante.” Facion destacou ainda a importância de implementar tais cuidados durante o período da infância e adolescência do autista, para que este possa desenvolver melhor suas capacidades e tornar-se um indivíduo mais independente e integrado à sociedade. “Para que possamos colocar nossos meninos e meninas na fase adulta com mais autonomia, mais regulados, temos que lhes proporcionar uma educação mais assertiva, mais amorosa”, frisou. Já o terapeuta ocupacional Fernando Calil, que é especialista em Neurologia e em processo avaliativo, reforçou a importância do ambiente e do meio social para o aprimoramento das funções executivas (ligadas à aquisição do conhecimento e das emoções) do autista. Segundo ele, o autismo não é um impeditivo para a pessoa possuir algum grau de empatia, de aproximar-se emocionalmente dos outros, apenas acarreta dificuldade de processar e transmitir o que está sentido. Esta faculdade, entretanto, pode ser trabalhada, disse, e para isso forneceu cinco conselhos: nomear as emoções para a criança desde os seus anos iniciais; reafirmar que as expressões faciais são importantes para a comunicação; destacar a entonação das palavras e expressões; promover a autoestima do indivíduo (os autistas se frustram muito rápido) e ensiná-la a expressar empatia. “Então é importante manter esse diálogo, sendo construído entre terapeutas, famílias e esse ambiente, que tem que ser todo readaptado para que se possa trabalhar essas funções executivas."Fonte: Agência ALESC
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Madrasta é Presa por Agredir e Raspar Cabelo de Enteada no PR Madrasta é Presa por Agredir e Raspar Cabelo de Enteada no PR A violência doméstica é um problema persistente no Brasil, frequentemente revelando histórias chocantes e dolorosas que abalam a sociedade. Recentemente, um caso no Paraná ganhou destaque nacional: uma madrasta foi presa por agredir fisicamente sua enteada de 12 anos e raspar seu cabelo. Este incidente levanta questões sérias sobre a proteção das crianças e o papel das autoridades em prevenir e punir tais abusos. Contexto do Incidente O caso ocorreu em uma cidade do Paraná, onde uma madrasta, identificada pelas iniciais J.S., foi denunciada por agredir sua enteada. A agressão culminou com a raspagem forçada do cabelo da criança, um ato de crueldade que visa humilhar e intimidar. A enteada, de apenas 12 anos, já vivia sob tensão constante, com relatos de agressões anteriores que, infelizmente, não haviam sido suficientemente investigados ou punidos. Repercussão Imediata A notícia da prisão da madrasta repercutiu rapidamente nas redes sociais e na mídia local, provocando uma onda de indignação e repúdio. Os internautas expressaram sua revolta com comentários exigindo justiça e penas mais severas para casos de violência doméstica, especialmente quando envolvem menores de idade. A comunidade local, impactada pelo ocorrido, também se mobilizou, organizando vigílias e protestos em apoio à vítima. Ações das Autoridades Após a denúncia, as autoridades locais agiram prontamente. A madrasta foi detida e autuada por maus-tratos e violência doméstica. A polícia civil conduziu a investigação, coletando depoimentos e provas materiais, como fotografias e relatórios médicos que confirmaram as agressões. O caso foi encaminhado ao Ministério Público, que solicitará medidas protetivas para a criança e uma pena adequada para a agressora. Apoio à Vítima A enteada recebeu atendimento psicológico e assistência social para ajudá-la a lidar com o trauma. Além do suporte emocional, ela foi acolhida por familiares que se comprometeram a garantir sua segurança e bem-estar. A escola onde a criança estuda também se engajou, oferecendo acompanhamento pedagógico e psicológico para minimizar os impactos negativos em seu desenvolvimento. Impacto na Comunidade Casos como este evidenciam a necessidade urgente de políticas públicas eficazes que protejam as crianças da violência doméstica. A comunidade paranaense, e o Brasil como um todo, devem refletir sobre as falhas no sistema de proteção infantil e trabalhar para implementar melhorias significativas. Campanhas de conscientização, capacitação de profissionais e o fortalecimento das redes de apoio são passos fundamentais para prevenir novos casos de abuso. Conclusão A prisão da madrasta no Paraná por agredir e raspar o cabelo da enteada é um lembrete doloroso da realidade enfrentada por muitas crianças no Brasil. A sociedade deve se unir para combater a violência doméstica, garantindo que todas as crianças cresçam em ambientes seguros e acolhedores. A justiça deve ser feita para que casos como este não se repitam e para que as vítimas saibam que não estão sozinhas.
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Queria tanto uma mãe que fosse mãe, sabe?
As vezes até me sinto mal falando isso pq minha mãe faz o que pode, é presente até quando consegue, mas mesmo assim ela ainda é ausente no que importa.
O único apoio que ela oferece é dinheiro, o conselho, quando oferece, é pra só aceitar o sofrimento que for pq é assim mesmo.
Queria apoio emocional, suporte. Me faltou isso da parte dela na infância(quando me deixava de lado e não me ouvia, ignorava o abuso do meu pai e minha óbvia depressão), na adolescência( que a depressão chegou em um estágio tão tenso que larguei a escola e ela não tentou me fazer continuar a estudar ou tentou procurar ajuda profissional pra mim), na vida adulta(que continua não ouvindo e diz que as brigas com meu marido são assim mesmo, que as pessoas se estressam e descontam em quem mais amo, mesmo ele me causando sérias crises de pânico e ansiedade)
Mae era pra ser um Porto Seguro que você corre pra ser acolhido e pedir conselho quando já não sabe mais o que fazer.
Queria muito ter uma assim, é horrível não ter pra quem correr e pedir um colo, um apoio, um conselho
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Ficar (bem) na escola. Percorrer com qualidade o ensino médio exige suportes a jovens que trabalham e estudam
Por: Ana Karina Brenner e Paulo Carrano 22 maio 2024 – Publicado originalmente em EDUFORICS Observatório da Escola na Ibero-América Muitos jovens de baixa renda enfrentam a necessidade de trabalhar enquanto estudam para ajudar a sustentar suas famílias ou para custear seus próprios gastos pessoais (imagem: iStock). Proporcionar apoio financeiro, acadêmico e emocional reduz disparidades…
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#Ana Karina Brenner#Bolsas#Eduforics#Ensino Médio#Escola#Escola Pública#jovens#Paulo Carrano#trabalho
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Dores - 13
esse foi um trecho de um dialogo que tive com uma pessoa querida. Tenho pressentimentos estranhos entao.... vale o "desabafo".
não estou bem
realmente eu nao estou bem
estou queimando em raiva, tipo ardendo em fúria. Quando é assim um ou dois dias de isolamento resolvem a situação; mas parece que dessa vez não
custa muito ser alguém extremamente inteligente. Às vezes eu peço pra Deus reduzir a inteligencia, porque nao é possivel que eu me irrite tanto com umas coisas que nao valem a pena. É impressionante
todo mundo tem alguem pra conversar, trocar ideia, aliviar, tudo. Deve ser da hora demais. Mas eu …. não tenho absolutamente ninguem pra que eu diga ao menos algo que seja parecido como "abrir o coraçao". Como se eu nao merecesse, como se isso fosse ser gay demais porque eu ja ouvi isso antes e nao foi legal….
ajudar pessoas em situaçoes de risco e na minha vez nao ter apoio é um castigo horroroso qe nao me lembro de ter merecido
essa semana me irritei com a irmã, na escola, é no serviço… pqp ta maluco!
a vontade de passar lamina nos pulsos vira e mexe vem na mente ja que eu sou um monstro por aqui. visto como um monstro… nao me sinto bem, ja te disse isso uma vez.
As vezes me sinto um lixo, um ser que nao merece absolutamente nada, pela forma que me tratam, o jeito que me olham, as conversas que me chegam nos ouvidos, eu juro que vivo de um jeito honesto mas parece que nao adianta: homens negros de scesso incomodam e é dificil pra mim, uito dificil; orações sinceras foram feitas e eu juro que nao me lembro de ter feito alguma coisa pra merecer esse tipo de resposta/ devolutiva/ resultado…..
Mas tambem depois de um treino de hoje, a vontade de passar essa mesma lamina em quem me irrita, na moral! Foi inevitavel! Ontem ainda bem que nao teve discussa…
porem venho observando algo interessante: se pessoas boas ficam próximas, vc me tira do twitter, tumblr, reluta em me adicionar na conta pessoal do facebook e o problema em me seguir no insta nao foi resolvido; ok que eu optei por deixar a conta fechada por questoes de ameaça que tive, e quem quiser saber de algo sobre treino, que veja o tiktok e minha pagina no facebook e de serviço que veja o linked in, a plataforma lattes e se quiser meu site que eu mesmo fiz. Da vida pessoal facebook e insta se mantem fechados. Nao posso te obrigar a nada, obviamente, mas porque em vida pessoal algumas pesoas em acessos sao dados e outros não? Nao to te dizendo "obrigado por ter me dado a unica coisa que ninguem quis fazer por mim mas quero algo em troca", eu to dizendo que quero saber contra quem eu estou enfrentando. E as vezes eu, sobre os bloqueios em rede social as ideias vem de um jeito que é dificil segurar.
a irritação que eu tenho em especial é contra os maus pensamentos que, por eu saber no fundo que sou uma pessoa de sucesso, o preconceito aqui é irritante. A familia nao apoia do jeito que devia. A irmã tem manias ridiculas, a mãe faz chantagem emocional. Quase brigamos essa semana de novo porém eu me seguro pois força fisica delas é logicamente inferior a minha. Delas estou mais distante; os desenhos foram desmerecidos por alguns seguidores; meu serviço nao está sendo tao bem visto mesmo que confessem por escrito. A inveja aqui tá gigante. E vc tem sua vida aí, as vezes vc some, tem seus problemas mas estamos longe 3mil km. porem vc consegue uma valvula de escape muito rapido. Eu….. por causa disso tambem, me sinto inutil, de verdade
quando eu falo que custa muito ser alguem inteligente, é porque as vezes essas pessoas analisam os proprios comportamentos e pensamentos, ajudam as pessoas que pedem e resolvem seus problemas sozinhas
só que eu estou ficando cansado disso. 2019 me revelaram uma verdade e eu nao gostei. A esccritora famosa me fala olhando em meus olhos que sou guerreiro iluminado filho de um "deus", parecido com um faraó do Egito; porem cansado demais de tantas feridas. Ex-aluna de escola diz: O mundo é pequeno demais pra você.
de verdade, tem dias que acho que Nao queria, as vezes, ter esse grau elevado de inteligencia porque a gente faz cada dedução de cada coisa que temdias que eu mesmo me estranho.
creio que existe um sofrimento, uma luta, uma causa; quero muito que isso tenha um fim. Deus vê tudo? Nao duvido; mas tem milagres que nao podem esperar. to perto dos 40 e ja me disseram que essa fase é foda., em questao de pensamentos criticos. Se eu fosse branco de olhos azuis seria diferente? em muita coisa sim. Mas cortar os pulsos é a solução? Sair brigando com todo mundo resolve? Nunca tentei. Mas se pelo menos algum apoio viesse de algum lugar….. só um..
a encerrar, vc é a unica que nessa vida toda ficamos tempo demais conversando. Eu mais te ouvi do que falei. O que vai ser de mim daqui pra frente, nao sei. Nao foi isso que planejei; sempre quis uma vida melhor.
eu tentei. juro que tentei.
ah sim, e por causa desses bate papos desde 30/06/23, eu te agradeço
essa inveja toda, a mania que a mulherada tem de esconder bolsa quando eu chego; policia fazer gracinha; duvidarem que eu trabalho em tal lugar ou que eu fiz aquele bom serviço… estereotipos malignos... sabe…. esse ódio disfarçado que eu vejo nessa cidade aquim queria que tivesse um fim
trocaria uma parte dessa inteligencia por alguns anos de sossego nesse caso….
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EDUCAÇÃO Programa Salvando Vidas vai capacitar servidores nas escolas municipais
Profissionais lotados nos colégios vão receber treinamento em primeiros socorros Promovida pela Prefeitura de Porto Velho, por meio de parceria entre as Secretarias Municipais de Educação (Semed) e de Saúde (Semusa), e pensando em possíveis circunstâncias emergenciais como engasgo, desmaio, queda, convulsão e até mesmo ataque alérgico envolvendo as crianças matriculadas nas escolas municipais, será ofertada a formação de primeiros socorros direcionada a gestores, professores e profissionais de apoio escolar que atuam diretamente nas unidades de ensino. Essa formação faz parte do recém-lançado programa “Salvando Vidas”, que vai promover encontros formativos que contam com o apoio de instituições parceiras, visando a capacitação dos técnicos e educadores. A secretária da Semed, Gláucia Negreiros, enfatiza que o “Salvando Vidas” é um treinamento muito importante para que os profissionais estejam habilitados a atuar em caso de emergência. Os primeiros socorros são ações que devem ser tomadas rapidamente, logo após o acidente, fator que pode evitar o agravamento do problema. “Saber agir até que chegue o socorro profissional, pode salvar vidas”, analisa a titular da pasta de educação. “As crianças passam uma significativa parte do dia dentro da escola e as situações de emergência também acontecem nesse ambiente. Nós vamos capacitar os profissionais para reconhecer e saber o que fazer quando ocorrer um evento desse. Esse servidor vai ajudar a salvar a vida da criança na escola”, enfatizou Reginaldo Lourenço, médico pediatra que atua no Hospital Cosme e Damião, e é voluntário no programa de formação. “Os profissionais serão orientados desde a vestimenta até os métodos de segurança e controle emocional diante da situação. Antes de qualquer procedimento de primeiros socorros, é importante que o socorrista tenha em mente a necessidade de manter a calma, afastar os curiosos e garantir que o serviço de emergência seja chamado”, completou o médico. PARCERIA De acordo com a médica pediatra e secretária-adjunta da Semusa, Marilene Penati, com essa ação conjunta entre as secretarias, os profissionais estarão preparados para lidar com situações inesperadas, que acabam ganhando um aspecto emergencial, principalmente entre as crianças. “Temos certeza que o programa Salvando Vidas vai dar certo, pois esses servidores terão uma análise mais aprofundada sobre a identificação dos sinais e sintomas para que busquem a assistência. Quem sabe essa capacitação já faça parte do Congresso Pedagógico da Semed de forma continuada”, comentou Penati. KITS DE PRIMEIROS SOCORROS A capacitação atende à Lei 13.722/18, conhecida como Lei Lucas, que estabelece que as escolas da educação básica, sejam públicas ou privadas, devem oferecer formação aos professores e funcionários sobre noções básicas de primeiros socorros. A iniciativa oferece segurança aos professores e profissionais da educação em casos de urgência e emergência, além de tornar as escolas municipais espaços qualificados para dar assistência aos alunos nessas situações. A Prefeitura Municipal de Porto Velho já articula parceria com a Assembleia Legislativa de Rondônia, para criação de emenda parlamentar para atender à aquisição de kits de primeiros socorros na rede municipal e estadual de educação. “A Lei Lucas foi criada no dia 4 de outubro de 2018, e determina ainda que os estabelecimentos de ensino da rede pública ou privada devem dispor de kits de primeiros socorros conforme orientações das entidades especializadas em atendimento emergencial à população. O objetivo é garantir que todos saibam agir nos primeiros socorros até que a assistência médica especializada chegue ao local. Texto: Géri Anderson Foto: Leandro Morais Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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